Responsabilidade e ética são duas virtudes indispensáveis para qualquer profissão. No campo jornalístico, elas vão além de respeitar as normas estabelecidas para cada função no ambiente de trabalho. A profissão de jornalista requer muita responsabilidade sempre que se for publicar uma matéria. A não-apuração dos fatos e a publicação de qualquer notícia que não seja verdadeira causam muita repercussão, pois influenciam diretamente o comportamento das pessoas.
A falta de responsabilidade jornalística pode provocar um comportamento inesperado por parte dos leitores/espectadores e gerar pânico, comoção, medo. Foi o que aconteceu com Orson Welles, quando apresentava o seu programa de rádio nos Estados Unidos. Era dia das bruxas, o programa dele começou com um noticiário de vários acontecimentos estranhos. Ele forjou entrevistas com especialistas e coberturas ao vivo até que finalmente revelou que se tratava de uma invasão marciana. A população estadunidense se desesperou e, dos mais de 1,2 milhão de ouvintes, 500 mil tomaram alguma medida de proteção que ia desde o reforço na segurança da casa ao abandono do próprio lar para um lugar mais seguro. Welles provocou um rebuliço nos Estados Unidos que inspirou outras pessoas pelo mundo. Aconteceu um episódio semelhante em São Luís do Maranhão, no período da ditadura militar, que causou pânico em boa parte dos moradores, inclusive na polícia, que até fechou o rádio. Aquela foi uma atitude irresponsável de Welles, que não deve ser repetida por jornalistas porque causa um impacto negativo nas pessoas.
Stephen Glass representa a falta de ética jornalística a partir do momento em que inventou sua primeira matéria para The New Republic, uma respeitada revista dos Estados Unidos. Glass escrevia com humor as suas "notícias", que eram muito interessantes e agradavam aos leitores com o jeito divertido que eram contadas. Glass entrou em decadência a partir da publicação da reportagem "O paraíso dos hackers", que contava como um garoto de 13 anos conseguiu burlar o sistema de segurança de uma grande empresa de softwares. Questionado pelo chefe por não ter dado cobertura àquela notícia, um repórter da Forbes Digital decide investigar as fontes da reportagem quando descobre que todas as informações haviam sido inventadas. Glass acabou demitido da revista e começou uma nova carreira como escritor.
Tanto a falta de ética de Glass quanto a falta de responsabilidade de Welles são exemplos a serem evitados por qualquer jornalista. As conseqüências que a falta de uma dessas (ou das duas) pode ocasionar faz do jornalista um instrumento perigoso capaz de mentir, de omitir e de manipular as notícias por interesse próprio.
A falta de responsabilidade jornalística pode provocar um comportamento inesperado por parte dos leitores/espectadores e gerar pânico, comoção, medo. Foi o que aconteceu com Orson Welles, quando apresentava o seu programa de rádio nos Estados Unidos. Era dia das bruxas, o programa dele começou com um noticiário de vários acontecimentos estranhos. Ele forjou entrevistas com especialistas e coberturas ao vivo até que finalmente revelou que se tratava de uma invasão marciana. A população estadunidense se desesperou e, dos mais de 1,2 milhão de ouvintes, 500 mil tomaram alguma medida de proteção que ia desde o reforço na segurança da casa ao abandono do próprio lar para um lugar mais seguro. Welles provocou um rebuliço nos Estados Unidos que inspirou outras pessoas pelo mundo. Aconteceu um episódio semelhante em São Luís do Maranhão, no período da ditadura militar, que causou pânico em boa parte dos moradores, inclusive na polícia, que até fechou o rádio. Aquela foi uma atitude irresponsável de Welles, que não deve ser repetida por jornalistas porque causa um impacto negativo nas pessoas.
Stephen Glass representa a falta de ética jornalística a partir do momento em que inventou sua primeira matéria para The New Republic, uma respeitada revista dos Estados Unidos. Glass escrevia com humor as suas "notícias", que eram muito interessantes e agradavam aos leitores com o jeito divertido que eram contadas. Glass entrou em decadência a partir da publicação da reportagem "O paraíso dos hackers", que contava como um garoto de 13 anos conseguiu burlar o sistema de segurança de uma grande empresa de softwares. Questionado pelo chefe por não ter dado cobertura àquela notícia, um repórter da Forbes Digital decide investigar as fontes da reportagem quando descobre que todas as informações haviam sido inventadas. Glass acabou demitido da revista e começou uma nova carreira como escritor.
Tanto a falta de ética de Glass quanto a falta de responsabilidade de Welles são exemplos a serem evitados por qualquer jornalista. As conseqüências que a falta de uma dessas (ou das duas) pode ocasionar faz do jornalista um instrumento perigoso capaz de mentir, de omitir e de manipular as notícias por interesse próprio.
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